Mandioca-brava
MANIHOT ESCULENTA
Origem BRASIL
Princípio ativo ÁCIDO CIANÍDRICO
Uso ALIMENTAÇÃO, MEDICINAL
A mandioca-brava, apesar de ser tóxica quando não corretamente processada, é fundamental para a subsistência e a identidade de diversos povos indígenas. As mulheres desempenham um papel central no seu preparo, especialmente nas casas de farinha, que funcionam como espaços de convivência e preservação cultural. Além disso, suas folhas são utilizadas em infusões medicinais, reforçando a crescente participação das mulheres indígenas em práticas antes associadas aos pajés.
Referências:
Borges Da Cruz, Roberto. “Usos e apropriações da farinha de mandioca na colonização do estado do Maranhão e Grão-Pará.” Fronteras de la historia 18, no. 1 (February 12, 2013): 105–28. https://doi.org/10.22380/2027468848.
Rodrigues, Jaime. “‘De farinha, bendito seja Deus, estamos por agora muito bem’: uma história da mandioca em perspectiva atlântica.” Revista Brasileira de História 37 (September 11, 2017): 69–95. https://doi.org/10.1590/1806-93472017v37n75-03.
Toda Matéria. “Lenda da Mandioca.” https://www.todamateria.com.br/lenda-da-mandioca/.